Endoscopia da coluna lombar
15 de outubro de 2020Dor e Depressão. Há alguma conexão?
5 de abril de 2021Como está o meu disco?
Eu recebo muitos pacientes preocupados com a condição do disco intervertebral. Existem diferentes classificações do desgaste do disco, geralmente baseados na ressonância magnética. A mais usada é a de Pfirrmann que vai de 1 a 5, sendo 1 um disco normal, e 5 onde já há perda significativa da altura do disco, ou seja, quando uma vertebra gruda na outra. As vezes, a pessoa está bem, sem sintomas, mas o fato de ter um ou mais discos num estágio mais avançado de desgaste, acaba levando a uma preocupação excessiva, as vezes a vontade de repetir várias vezes a Ressonância pra ver como o disco está. Então, o que eu queria deixar claro, é que sinal de degeneração do disco na Ressonância não é sinônimo de doença! Isso porque é muito comum encontrarmos discos degenerados na população normal, e quanto maior a idade da pessoa, maior a probabilidade de encontrar essas alterações nos discos interverterias… de uma forma aproximada, se a pessoa tem 20 anos de idade, 20% de chance de encontrarmos alterações degenerativas na coluna e se tem 80 anos, 80% de chance de acharmos essas alterações. E, encontrar essas alterações, não quer dizer que a pessoa vai ter algum sintoma com isso e nem que vai precisar de algum tipo de tratamento! Se você quiser viver bem com a coluna que você tem, não deixe de acompanhar nossas dicas aqui neste canal e em nossas outras redes sociais que aparecem aqui!